ALBERGUE DE PEREGRINOS DE S. PEDRO DE GOÃES, INAUGURADO HÁ 13 ANOS
09-ABR-2024
A Câmara Municipal de Vila Verde e a Junta de Freguesia da União das Freguesias da Ribeira do Neiva, convidam à participação na caminhada pelo “Caminho de Santiago de Vila Verde”, que assinala o 13º aniversário do Albergue de Peregrinos de S. Pedro de Goães, no próximo dia 27 de abril, com saída da Vila de Prado (junto à Ponte Filipina), pelas 9 horas.
Mais informações e inscrições em https://forms.office.com/e/8Ubq04fyKK
O Albergue de Peregrinos de S. Pedro de Goães, situado na União das Freguesias da Ribeira do Neiva, no concelho de Vila Verde, está instalado na antiga escola primária, tendo sido, após a realização de várias obras de restauro e adaptação, inaugurado no dia 9 de abril de 2011 na sequência de uma parceria entre o Município de Vila Verde, a extinta Junta de Freguesia de Goães e a Associação Confraria de S. Tiago - Espaço Jacobeus.
Desde então, ao longo destes 13 anos, passaram pelo Albergue centenas de Peregrinos.
Atendendo a que o espaço verde, limpo e bem cuidado, contribuí para a melhoria da imagem do Albergue, tornando-o mais atrativo para os residentes e, principalmente, para os Peregrinos, a junta de freguesia, em 2022, efetuou uma profunda intervenção de limpeza, com a remoção de uma vedação em rede degradada e de um extenso silvado a ela emaranhado.
As sucessivas intervenções de limpeza e manutenção realizadas, quer pela junta de freguesia, quer, atualmente, desde janeiro de 2024, pela colaboradora da Câmara Municipal no Albergue, D. Trindade Martins, contribuíram para a valorização e dignificação do espaço, incentivando ao brio de o manter limpo e verdadeiramente admirável e desincentivando, por exemplo, à colocação de animais de pastoreio no local.
Posteriormente, ainda em 2022, com conclusão em 2023, alertado pela junta de freguesia, para o estado de degradação em que se encontrava o edifício, o Município levou a cabo uma profunda intervenção, com a substituição do telhado, a reparação da caixilharia e a pintura exterior.
Estas intervenções - a limpeza da área envolvente e a recuperação do edifício - não foram apenas uma questão estética, mas sim um compromisso com a preservação da nossa herança cultural. É uma forma de resgatar a memória e a identidade de um povo, principalmente daqueles que naquele espaço aprenderam a ler e a escrever.
Esperamos, que todos os peregrinos que por aqui passam queiram voltar e que este local continue a ser conhecido como terra de gente hospitaleira, que faz sentir em casa quem por aqui passa!